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Economias do Centro-Oeste e Norte foram as que mais cresceram entre 2002 e 2023

14 de novembro de 2025
Economias do Centro-Oeste e Norte foram as que mais cresceram entre 2002 e 2023
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Todas as 27 unidades da federação tiveram variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, em comparação ao ano anterior. As maiores altas foram no Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%), Tocantins (7,9%) e Rio de Janeiro (5,7%). Já as menores variações ocorreram em Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%) e Rondônia (1,3%). A última vez que o PIB cresceu em todos os estados foi em 2021. O PIB do país foi de 3,2% em 2023.

Tópicos da matéria
Destaques Sudeste perde participação no PIB nacional

As informações são do Sistema de Contas Regionais, divulgado hoje (14) pelo IBGE em parceria com os órgãos estaduais de estatística, secretarias estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus.

O bom desempenho da Agropecuária, em especial do cultivo de soja, teve contribuição decisiva para o crescimento do PIB do Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%) e Tocantins (7,9%). “Já a alta do Rio de Janeiro (5,7%) foi puxada pelo crescimento das indústrias extrativas, em especial de petróleo e gás”, explica a gerente de Contas Regionais, Alessandra Poça.

O setor de Serviços também influenciou os resultados dos estados com maior crescimento do PIB em 2023. Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social impactou sobretudo o PIB do Acre, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rio de Janeiro. Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas também influenciou os três primeiros e o Mato Grosso.

Em relação a Indústria, além da influência das Indústrias extrativas na economia fluminense, no Mato Grosso do Sul o destaque ficou por conta da Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, devido à geração de energia hidrelétrica. No Mato Grosso, o desempenho das Indústrias de transformação foi favorecido pela fabricação de álcool e de produtos alimentícios.


  • Destaques

  • Todas as 27 unidades da federação tiveram elevação do PIB em 2023, com crescimentos mais intensos no Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%), Tocantins (7,9%) e Rio de Janeiro (5,7%).
  • Treze estados tiveram alta inferior à média nacional (3,2%), sendo as menores variações em Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%) e Rondônia (1,3%).
  • As cinco grandes regiões tiveram crescimento do PIB em 2023, com destaque para o Centro-Oeste (7,6%).
  • Em termos de participação no PIB, entre 2022 e 2023, houve redução de 0,3 ponto percentual no Sudeste e aumento no Sul (0,2 p.p.) e Norte (0,1 p.p.). Nordeste e Centro-Oeste mantiveram suas participações.
  • Entre 2002 e 2023, as regiões Centro-Oeste e Norte registraram os maiores ganhos relativos de participação no PIB do país, com avanços de 2,0 p.p. e 1,1 p.p., respectivamente.
  • A única grande região a perder participação na série foi a Sudeste (-4,4 p.p.), com a redução dos pesos das economias de São Paulo (-3,4 p.p.) e Rio de Janeiro (-1,7 p.p.). Mato Grosso teve o maior acréscimo de participação (1,2 p.p.).
  • De 2002 a 2023, o PIB nacional teve crescimento médio de 2,2% ao ano (a.a.). Centro-Oeste e Norte tiveram as maiores taxas, com variações de 3,4% a.a. e 3,2% a.a, respectivamente, enquanto o Nordeste ficou próximo da média nacional, com 2,4% a.a. Sudeste e Sul registraram as menores elevações, com 2,0% a.a., na primeira, e 1,9% a.a., na segunda.
  • Distrito Federal manteve-se como a unidade da federação com o maior PIB per capita, chegando a R$ 129.790,44. O valor é 2,4 vezes maior que a média nacional. São Paulo ocupou a segunda posição, com R$ 77.566,27, seguido por Mato Grosso, com R$ 74.620,05.

Entre os estados com as menores variações do PIB em 2023, na comparação com o ano anterior, estão Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%), e Rondônia (1,3%). No Pará, a variação positiva foi contida pela redução na Agropecuária e na Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, destoando do comportamento médio nacional dessas atividades. Em São Paulo, o resultado teve contribuição negativa das Indústrias de transformação, devido aos segmentos de defensivos agrícolas e fabricação de máquinas e equipamentos.

No Rio Grande do Sul, destaque para a redução de Indústrias de transformação, devido ao refino de petróleo e fabricação de máquinas e equipamentos. No caso de Rondônia, a gerente de Contas Regionais do IBGE explica que o crescimento foi limitado pela seca ocorrida no Norte do país. “Isso reduziu a geração de energia elétrica e a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação”, diz Alessandra.

Outros nove estados tiveram variação em volume inferior à média nacional (3,2%), sendo dois deles do Norte: Amazonas (2,1%) e Amapá (2,9%); seis do Nordeste: Piauí (3,1%), Ceará (3,0%), Paraíba (3,0%), Pernambuco (2,4%), Sergipe (3,1%) e Bahia (2,3%); e um do Sul: Santa Catarina (1,9%).

Sudeste perde participação no PIB nacional

O Sudeste teve redução de 0,3 ponto percentual (p.p.) em participação no PIB na passagem de 2022 e 2023, ficando em 53,0%, após ganho de 1,0 p.p. entre 2021 e 2022. Sul (0,2 p.p.) e Norte (0,1 p.p.) tiveram aumento, chegando a 16,8% e 5,8%, respectivamente, após perderem 0,7 p.p. e 0,6 p.p. em 2022. Nordeste (13,8%) e Centro-Oeste (10,6%) mantiveram suas participações.

No Sudeste, Rio de Janeiro (10,7%) perdeu 0,7 p.p. de participação. Mesmo com o crescimento em volume acima da média no estado fluminense, houve impacto da redução dos preços internacionais do petróleo nas Indústrias extrativas. São Paulo (31,5%) ganhou 0,4 p.p., com o avanço relativo puxado principalmente por Outros serviços e por Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados.

Minas Gerais (8,9%) teve perda de participação de 0,1 p.p., enquanto Espírito Santo (1,9%) teve acréscimo de 0,1 p.p. A redução nominal em Indústrias extrativas justificou a perda relativa de Minas Gerais, pois apesar do aumento em volume, houve redução dos preços do minério de ferro, assim como verificado para o petróleo no Rio de Janeiro. Enquanto no Espírito Santo, destacou-se o avanço nominal de Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas.

No Sul, os três estados tiveram leves ganhos de participação, mas apenas Santa Catarina saiu de 4,6% para 4,7%, entre 2022 e 2023, enquanto Paraná (6,1%) e Rio Grande do Sul (5,9%) mantiveram seus pesos. No Paraná e em Santa Catarina, a Agropecuária esteve entre as atividades que mais influenciaram este acréscimo relativo. Indústrias de transformação contribuíram para os desempenhos relativos de Rio Grande do Sul e Santa Catarina e Outros serviços se destacou, sobretudo, no Paraná e Rio Grande do Sul.

No Norte, apenas Amazonas (1,5%) e Amapá (0,3%) tiveram aumento de participação no PIB, ambos de 0,1 p.p. No Amazonas, o desempenho foi justificado principalmente pelas Indústrias de transformação, atividade que tem peso devido à Zona Franca de Manaus, e que teve o avanço em 2023 atrelado à fabricação de bebidas e à fabricação de outros equipamentos de transporte. No Amapá, o aumento nominal ocorreu sobretudo em Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social, que representou 48,3% da economia do estado em 2023.

O Nordeste manteve sua participação, com oscilações apenas em Pernambuco (2,5%), que ganhou 0,1 p.p., e na Bahia (3,9%), com redução de 0,1p.p, ambas com resultados vinculados à cadeia de produção do petróleo: a primeira devido ao refino e a segunda em função da extração. No Centro-Oeste, apenas Goiás (3,1%) oscilou, com redução de 0,1 p.p., devido ao Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Agropecuária.

Entre as unidades da federação, ocorreram apenas duas trocas de posição no ranking de participação relativa entre 2022 e 2023: Amapá subiu da 26ª posição, em 2022, para a 25ª, em 2023, assumindo o posto ocupado pelo Acre no ano anterior. Os dois estados já trocaram de posições outras vezes ao longo da série, e a oscilação observada em 2023 está atrelada ao ganho de participação do Amapá e ao impacto da redução de preços da soja na Agropecuária do Acre, apesar do bom desempenho em volume da atividade.

Participação para Grandes Regiões e Unidades da Federação – PIB
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação Participação no Produto Interno Bruto (%)
2002 2022 2023
Brasil 100,0 100,0 100,0
Norte 4,7 5,7 5,8
Rondônia 0,5 0,7 0,7
Acre 0,2 0,2 0,2
Amazonas 1,5 1,4 1,5
Roraima 0,2 0,2 0,2
Pará 1,8 2,3 2,3
Amapá 0,2 0,2 0,3
Tocantins 0,4 0,6 0,6
Nordeste 13,1 13,8 13,8
Maranhão 1,1 1,4 1,4
Piauí 0,5 0,7 0,7
Ceará 1,9 2,1 2,1
Rio Grande do Norte 0,9 0,9 0,9
Paraíba 0,9 0,9 0,9
Pernambuco 2,4 2,4 2,5
Alagoas 0,8 0,8 0,8
Sergipe 0,7 0,6 0,6
Bahia 4,0 4,0 3,9
Sudeste 57,4 53,3 53,0
Minas Gerais 8,3 9,0 8,9
Espírito Santo 1,8 1,8 1,9
Rio de Janeiro 12,4 11,4 10,7
São Paulo 34,9 31,1 31,5
Sul 16,2 16,6 16,8
Paraná 5,9 6,1 6,1
Santa Catarina 3,7 4,6 4,7
Rio Grande do Sul 6,6 5,9 5,9
Centro-Oeste 8,6 10,6 10,6
Mato Grosso do Sul 1,1 1,7 1,7
Mato Grosso 1,3 2,5 2,5
Goiás 2,6 3,2 3,1
Distrito Federal 3,6 3,3 3,3

Em 21 anos, São Paulo e Rio de Janeiro perdem peso na economia nacional

Entre 2002 e 2023, Centro-Oeste e Norte registraram os maiores ganhos relativos de participação no PIB do país, com avanços de 2,0 p.p. e 1,1 p.p., respectivamente. A única grande região a perder participação na série foi a Sudeste (-4,4 p.p.), com a redução dos pesos das economias de São Paulo (-3,4 p.p.) e Rio de Janeiro (-1,7 p.p.) no PIB nacional. Mato Grosso teve o maior acréscimo de participação (1,2 p.p.), seguido por Santa Catarina, (1,0 p.p.) e Mato Grosso do Sul (0,6 p.p.).

De 2002 a 2023, o PIB nacional teve aumento médio de 2,2% ao ano (a.a.). Centro-Oeste e Norte tiveram as maiores taxas médias de crescimento, com variações de 3,4% a.a. e 3,2% a.a, respectivamente, enquanto o Nordeste ficou próximo da média nacional, com 2,4% a.a. Sudeste e Sul registraram as menores elevações, com 2,0% a.a., na primeira, e 1,9% a.a., na segunda.

Entre os estados, Mato Grosso e Tocantins foram os maiores destaques, com variações médias de 5,2% a.a. e 4,9% a.a., respectivamente. Em seguida, aparecem Roraima (4,5% a.a.), Acre (3,9% a.a.) e Mato Grosso do Sul (3,7% a.a.). Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul mantiveram-se como os dois estados de menores aumentos médios em volume na série, com 1,6% a.a. e 1,4% a.a., respectivamente.

Variação acumulada e variação média ao ano para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação – Produto Interno Bruto
Brasil, Grandes Regiões
e Unidades da Federação
Variação em volume acumulada 2002 -2023 (%) Variação em volume média ao ano (%)
Brasil 58,2 2,2
Norte 94,0 3,2
Rondônia 96,8 3,3
Acre 122,0 3,9
Amazonas 94,0 3,2
Roraima 151,6 4,5
Pará 72,9 2,6
Amapá 94,5 3,2
Tocantins 173,1 4,9
Nordeste 63,4 2,4
Maranhão 102,8 3,4
Piauí 111,8 3,6
Ceará 66,1 2,4
Rio Grande do Norte 51,4 2,0
Paraíba 82,9 2,9
Pernambuco 54,8 2,1
Alagoas 66,4 2,5
Sergipe 53,4 2,1
Bahia 49,8 1,9
Sudeste 50,1 2,0
Minas Gerais 50,9 2,0
Espírito Santo 57,6 2,2
Rio de Janeiro 40,4 1,6
São Paulo 52,5 2,0
Sul 48,8 1,9
Paraná 54,6 2,1
Santa Catarina 65,2 2,4
Rio Grande do Sul 34,0 1,4
Centro-Oeste 103,1 3,4
Mato Grosso do Sul 112,8 3,7
Mato Grosso 187,5 5,2
Goiás 85,5 3,0
Distrito Federal 76,3 2,7

Distrito Federal segue com o maior PIB per capita do país

O PIB per capita do país, em 2023, foi de R$ 53.886,67 e o Distrito Federal manteve-se como a unidade da federação com o maior PIB per capita brasileiro, chegando a R$ 129.790,44. O valor é 2,4 vezes maior que a média nacional. São Paulo ocupou a segunda posição, com R$ 77.566,27, seguido por Mato Grosso, com R$ 74.620,05.

Em relação à distribuição regional do PIB per capita , as únicas nove unidades da federação com valor superior ao per capita nacional concentraram-se no Sudeste, Sul e Centro-Oeste. No Norte, Rondônia foi o estado mais bem posicionado, ocupando a 10 a posição e com PIB per capita equivalente a 0,9 do valor nacional. Já no Nordeste, Rio Grande do Norte ocupou o maior posto, o 19º, com valor que representou 0,6 do PIB per capita brasileiro.

O Distrito Federal ocupou a primeira posição ao longo de toda a série, embora a diferença entre PIB per capita desta unidade da federação e o do Brasil tenha se reduzido, entre 2002 e 2023. Na série, destaque para Mato Grosso e Tocantins, que avançaram oito posições cada um. O primeiro saiu da 11ª posição para a terceira, enquanto o segundo passou da 21ª posição para a 13ª. Os menores PIB per capita foram ocupados por estados do Nordeste ao longo de toda a série, com Maranhão aparecendo na 27ª posição em 2023.

Ranking para Grandes Regiões e Unidades da Federação – Produto Interno Bruto per capita
Brasil, Regiões e Unidades da Federação 2023
Brasil 53.886,67
   
1 Centro-Oeste 71.200,72
2 Sudeste 68.357,91
3 Sul 61.274,54
4 Norte 36.678,53
5 Nordeste 27.681,97
   
1 Distrito Federal 129.790,44
2 São Paulo 77.566,27
3 Mato Grosso 74.620,05
4 Rio de Janeiro 73.052,55
5 Santa Catarina 67.459,74
6 Mato Grosso do Sul 66.884,75
7 Rio Grande do Sul 59.736,20
8 Paraná 58.624,33
9 Espírito Santo 54.732,78
10 Rondônia 48.353,38
11 Goiás 47.721,56
12 Minas Gerais 47.321,23
13 Tocantins 42.553,36
14 Amazonas 41.047,91
15 Roraima 39.460,54
16 Amapá 38.187,09
17 Acre 31.675,60
18 Pará 31.347,59
19 Rio Grande do Norte 30.804,91
20 Bahia 30.476,54
21 Pernambuco 29.857,27
22 Alagoas 28.675,84
23 Sergipe 27.518,80
24 Ceará 26.405,96
25 Piauí 24.736,15
26 Paraíba 24.395,17
27 Maranhão 22.020,63

Mais sobre a pesquisa

O Sistema de Contas Regionais traz dados sobre a composição e evolução do PIB de cada Unidade da Federação, calculados a partir de estatísticas sobre o valor anual da produção, consumo intermediário e valor adicionado bruto de cada atividade econômica. Permitem, ainda, estimar o valor adicionado bruto anual, por atividade, expresso em valores correntes e constantes, e o PIB, avaliado a preço de mercado, de cada Unidade da Federação.

O IBGE está envolvido na revisão das séries de todo o Sistema de Contas, que passará a adotar o ano de 2021 como novo ano-base. Durante este processo, o Sistema de Contas Regionais permanece divulgando suas estimativas, ainda no ano-base 2010. Quando a nova série com o ano-base 2021 for divulgada, os resultados do Sistema de Contas Regionais serão reapresentados de forma definitiva e integrados à nova série do Sistema de Contas Nacionais.

Assuntos Governo
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